quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Captura de imagem

Uma imagem de Saturno feita pela sonda Cassini revela dois satélites do planeta, Prometeu e Pan, entre anéis.
 
Prometeu tem 86 quilômetros de diâmetro e aparece perto do anel F, um dos mais externos. Já Pan, o satélite mais próximo de Saturno, tem 28 quilômetros de diâmetro e está em um "intervalo" do anel A, bem no meio. O ponto mais abaixo dele, à direita, é uma estrela.

Os anéis de Saturno são nomeados de A a G, pela ordem em que foram descobertos. São eles: D, C, B, A, F, G e E. Até agora, o planeta tem pelo menos 60 luas conhecidas.

A imagem da Cassini foi obtida por luz ultravioleta em 18 de setembro de 2012, a uma distância de 2,3 milhões de quilômetros de Pan. A escala da foto é de 14 quilômetros por pixel.

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Marte noturno

A sonda Curiosity, em solo marciano desde agosto de 2012, registrou a imagem abaixo no período noturno do planeta. A rocha localiza-se em uma das milhares de crateras marcianas. A fotografia da rocha é a primeira de uma série de imagens realizadas pelo robô para estudos.


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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Destino: Lua #8

Missão tripulada por David R. Scott, James B. Irwin e Alfred M. Worden, a Apollo 15, lançada em 26 de julho de 1971, foi a primeira capaz de permanecer mais tempo em ação na Lua, além de apresentar uma ótima mobilidade de superfície.
Os objetivos da missão Apollo 15 foram: explorar a região Hadley-Apennine; montar e ativar experimentos na superfície lunar; realizar avaliações de engenharia dos novos equipamentos das missões Apollo; conduzir experimentos na órbita lunar e registrar imagens.

Para mais informações sobre a missão Apollo 15, visite a página HISTORY - Apollo 15, da Nasa (EM INGLÊS).

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Alasca noturno

Na imagem dessa semana, a luz da Lua ilumina o cenário noturno do Alasca.
Nessa bela imagem, produzida em 17 de janeiro, em Lower Miller Creek - Alasca - EUA, podemos ver um halo de gelo sendo formado ao redor da Lua, e o que os americanos chamam de moondogs, esses pontos brilhantes à esquerda e à direita da paisagem. Tais pontos brilhantes são, às vezes, chamados de Lua simulada.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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domingo, 27 de janeiro de 2013

Mais comemoração...

Hoje fazem 105 anos da descoberta de Pasiphe, satélite do planeta Júpiter, pelo astrônomo Philibert Melotte.
Infelizmente, não há imagens ainda desse satélite.
Então, para ilustrar essa data, vamos apreciar algumas belas imagens de Júpiter produzidas por missões da Nasa.

Tempestades violentas na superfície do planeta

Telescópio Hubble captura raro impacto na superfície

Bela imagem capturada pela sonda Cassini enquanto se distanciava do planeta Júpiter

Imagem produzida pela sonda Voyager 1

Atenção à mudança de fase

Hoje, começa a fase de Lua cheia!
Noites claras!

Sudeste da França, 13 de janeiro de 2009.
Esta foi a maior Lua Cheia vista em todo o ano de 2009. tal extensão foi causada pelo fato de a Lua encontrar-se incrivelmente próxima da Terra durante esta fase.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Para entender mais sobre nosso anão

Considerando nosso "planeta" da semana, Plutão, vamos diferenciar dois termos importantes em nosso Dicionário...


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Fonte: Centro de Divulgação da Astronomia - USP
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Comemorando...

Hoje fazem 30 anos do lançamento do satélite IRAS - Satélite Astronômico de Infravermelho
(Infrared Astronomical Satellite, na sigla em inglês).
 



Este satélite consistiu numa missão conjunta entre o Reino Unido, os Estados Unidos e a Holanda. O principal objetivo da missão era obter uma ampla imagem do Universo a partir de comprimentos de onda próximos de 8 a 120 micrometros.
O satélite IRAS aumentou o número de fontes astronômicas catalogadas em 70%, detectando cerca de 350.000 fontes de infravermelho, e em dentre suas numerosas descobertas destacamos a detecção e reveleção, pela primeira vez, do núcleo ou centro de nossa Via Láctea.

Uma imagem produzida pelo satélite: estruturas de poeira cósmica localizadas a mais de 500 anos-luz do Sol.

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Crédito de imagens e informações: Nasa
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"Planeta" da Semana: PLUTÃO

Por que o título da nossa postagem tem o termo planeta entre aspas?
Vamos relembrar as notícias de alguns anos atrás...

A partir de 24 de agosto de 2006, Plutão deixou de ser classificado como planeta e passou a ser denominado como Planeta anão.
Mas não vamos deixar de fechar essa série com ele...


- Plutão é cerca de 5,5 vezes menor do que a Terra e tem, aproximadamente, 2/3 do tamanho da Lua.

- É tão pequeno que 07 satélites naturais de outros planetas do Sistema Solar são maiores do que ele. Seu diâmetro é de apenas 2.274 quilômetros.

- Plutão é menor do que a nossa Lua, e também é menor do que Io, Ganimedes, Calisto e Europa, que são satélites de Júpiter. Ele também é menor do que Titã, satélite de Saturno e Tritão, satélite de Netuno.

- Plutão está a uma distância média de 5913520000 quilômetros, ou 39,5 unidades astronômicas (U.A.), do Sol. A massa de Plutão é de 1,27 x 1022 quilogramas.

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Crédito de imagem: Nasa
Crédito das informações: Observatório Nacional
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Notícias de Marte

Imagens mostram que Marte pode ter tido rio de água corrente no passado.
Canal Reull Vallis, no pólo sul do planeta, tem quase 1500 km de extensão.
Fluxo de detritos e gelo ajudou a dar as atuais características da região.

A sonda Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), registrou imagens de uma região de Marte chamada Reull Vallis, que em um passado distante pode ter sido formada pela passagem de água corrente. Essa estrutura sinuosa de rochas, que lembra um rio, estende-se por quase 1.500 km de distância e tem vários "afluentes" no polo sul do planeta vermelho.


A foto acima, em alta resolução, mostra um ponto em que esse canal tem quase 7 km de largura e 300 metros de profundidade. Os astrônomos acreditam que um fluxo de detritos e gelo ajudou a dar as atuais características dessa área durante o período geológico Amazoniano – o mais recente de Marte, que permanece até hoje. Mas a formação do canal pela água líquida é bem anterior, do período Hesperiano, entre 3,5 bilhões e 1,8 bilhão de anos atrás.



Estruturas parecidas, que se acredita terem sido ricas em gelo no passado, também são encontradas em muitas crateras vizinhas do Reull Vallis. E a morfologia desses locais se parece muito com partes da Terra atingidas pela glaciação, segundo geólogos planetários. A imagem abaixo mostra montanhas próximas com crateras cheias de sedimentos.



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Fonte: Site G1 Ciência e Saúde
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Destino: Lua # 7

Missão tripulada por Alan B. Shepard Jr., Stuart A. Roosa e Edgar D. Mitchell, a Apollo 14 foi lançada do Kennedy Space Center em 31 de janeiro de 1971.


 O principal objetivo dessa missão foi pousar na região lunar de Fra Mauro, mesmo propósito da missão Apollo 13, que não conseguiu ser completada. Desta vez, buscou-se garantir que a missão trouxesse bastante material e dados para análises da Lua.

Imagem registrada na missão Apollo 14.

Para conhecer mais imagens da missão, acesse a página da Nasa pelo link: Mission Photography.

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Crédito de imagens e informações: Nasa
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Uma explosão

Nossa imagem dessa semana não é uma fotografia, mas um impressionante vídeo!

No dia 31 de dezembro de 2012, a sonda Solar Dynamic Observatory capturou uma incrível erupção na superfície do Sol. A dramática explosão foi capturada em luz ultravioleta, retratada no vídeo abaixo, possível devido a uma exposição de quatro horas, utilizando uma técnica de produção de vídeo quadro a quadro (time-lapse vídeo).




sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Lua Crescente

Hoje tem início a fase crescente da Lua.
Para nos inspirarmos a olhar para o céu nesse período, vamos dar as boas vinda à Lua crescente com a imagem abaixo.

Igreja da Penha com a Lua crescente ao fundo.
Rio de Janeiro, fevereiro de 2010

Sonda Cassini registra

Satélite de Saturno, Titã, pode ter gelo flutuante em lagos e mares
Estudo revela hipótese sobre imagens registradas pela sonda Cassini
Possibilidade de Titã hospedar vida é intrigante, diz coautor

Ilustração mostra mares e lagos de hidrocarbonetos em Titã (Foto: divulgação/Nasa)

Um estudo baseado em informações colhidas pela sonda Cassini, da Nasa, indica a possível existência de blocos de hidrocarbonetos (compostos de hidrogênio e carbono) congelados na superfície dos lagos e mares de hidrocarboneto líquido que existem em uma das luas de Saturno, Titã. A presença desses blocos poderia explicar algumas leituras que a Cassini fez da refletividade das superfícies desses lagos no satélite.

"Uma das questões mais intrigantes sobre estes lagos e mares é se eles podem hospedar uma forma exótica de vida", disse Jonathan Lunine, da Universidade de Cornell, nos EUA, e coautor do estudo. "A fronteira entre o líquido e o sólido é um limite que pode ter sido importante na origem da vida terrestre”.

Titã é o único corpo no nosso Sistema Solar, além da Terra, com corpos estáveis de líquido em sua superfície. No entanto, enquanto o ciclo de precipitação e evaporação do nosso planeta envolve água, o ciclo de Titã envolve hidrocarbonetos, como o etano e o metano.

Até então, os cientistas acreditavam que os lagos do satélite Titã não continham gelo flutuante, porque o metano sólido é mais denso do que o metano líquido e, nesse caso, afundaria. No entanto, o novo modelo considera a interação entre os lagos e a atmosfera, resultando em diferentes composições, bolsas de gás nitrogênio e alterações de temperaturas.

"Sabemos agora que é possível obter metano e etano rico congelado em blocos finos que congelam juntos, quando fica frio. O processo é similar ao que vemos quando a água do Ártico congela no início do inverno", disse Jason Hofgartner, primeiro autor do estudo e pesquisador do Conselho de Ciências Naturais e Engenharia de Pesquisa da Universidade de Cornell. "Nós vamos querer levar essas condições em consideração se algum dia decidirmos explorar a superfície de Titã".

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Planeta da Semana: NETUNO

- Netuno é o oitavo planeta do Sistema Solar e o quarto maior entre eles, sendo superado por Júpiter,
Saturno e Urano.
 
- Esse planeta gigante está situado a uma distância de cerca de 4,5 bilhões de quilômetros do Sol.
 
- Devido ao seu enorme afastamento do Sol, a superfície de Netuno recebe somente 1/900 da intensidade
de luz solar que recebemos na Terra.
 
- Visto da Terra, Netuno é bem menos brilhante do que Urano.

- Embora ele seja quase do mesmo tamanho que Urano, Netuno parece menor quando visto através de
telescópios situados na Terra. Isto acontece simplesmente porque Netuno está muito mais longe de nós
do que Urano.
 
- O diâmetro angular máximo possível do disco de Netuno é de 2,2 segundos de arco, o que é o mesmo
tamanho de uma moeda bem pequena vista a uma distância de 1 quilômetro.

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Crédito das informações: Observatório Nacional
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Nas Férias

No período das Férias, o Planetário da Gávea vai exibir filmes nas Sessões de Cúpula também durante a semana, das 15h às 18h, exceto as segundas, quando o espaço estará fechado.

Os filmes Galaktos, O Aniversário do Pingo, Dois Pedacinhos de Vidro, Desvendando o Sistema Solar, A Caminho da Terra e Planetas vão proporcionar ao público um espetáculo à parte por meio de uma viagem pelo mundo da Astronomia.
 


Serviço: Planetário da Gávea
Endereço: Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100. Gávea. Rio de Janeiro. Horário de Visitação: De terça a domingo, inclusive feriados, das 14h30 às 18h.
Ingresso: R$ 20 (R$ 10 meia), com direito a Sessão de Cúpula (Galileu Galilei e Carl Sagan) e visitação ao Museu do Universo. R$ 10 (R$ 5 meia), somente visitação ao Museu do Universo. Maiores de 60 anos e professores têm direito à gratuidade. Informações: 2274-0046 ou www.planetariodorio.com.br

Programação de Férias:

Terças, quintas e sábados:
- 15h: Galaktos
- 16h: O Aniversário do Pingo
- 17h: Dois Pedacinhos de Vidro
- 18h: Desvendando o Sistema Solar

Quartas, sextas, domingos e feriados:
- 15h: Kaluoka'hina, o recife encantado;
- 16h: A Caminho da Terra;
- 17h: Planetas;
- 18h: Desvendando o Sistema Solar.
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Para maiores informações sobre essa programação, visite o site do Planetário da Gávea.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Destino: Lua #6

"Houston, we have a problem..."

Essa frase ficou famosa depois do problema técnico que impediu a finalização da missão Apollo 13.



Essa missão, tripulada por James A. Lovell Jr., Fred W. Haise Jr. e John L. Swigert Jr., tinha como objetivo aterrisar na área Fra Mauro na Lua. Entretanto, uma explosão a bordo forçou a missão a circundar a Lua sem completar seu propósito. A região Fra Mauro foi definida, então, como objetivo da próxima missão, Apollo 14.

Para saber mais a respeito dessa missão emblemática na história da Nasa, que inclusive foi retratada no filme "Apollo 13 - Do desastre ao triunfo", visite a página da missão (em inglês) AQUI.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Constelação

Na imagem dessa semana, observamos uma escura coluna, quase que como uma silhueta, na constelação de Escorpião.


Essa nuvem de poeira cósmica nos remet à imagem de uma torre escura.
Na verdade, aglomerados de poeira cósmica e gás molecular colapsam para formar estrelas, e podem muito bem se esconderem dentro dessa região escura, uma estrutura que se estende por quase 40 anos-luz nesse maravilhoso retrato obtido por um telescópio.

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Crédito de imagem e informações: Nasa
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sábado, 12 de janeiro de 2013

Continuando a comemoração da semana

Como nessa semana comemoramos o dia do astronauta, no termo estudado hoje, em nosso Dicionário de Termos Astronômicos, vamos conhecer um pouco sobre essa denominação.


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Fonte: Site How Stuff Works
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Semelhante à Terra?

Estudo afirma que Via Láctea abriga 17 bilhões de astros semelhantes à Terra
Planetas seriam de tamanhos parecidos com o da Terra, dizem cientistas.
Dados da sonda Kepler (Nasa) foram divulgados na segunda-feira, dia 07 de janeiro.

 
Astrônomos caçadores de planetas semelhantes à Terra agora têm mais lugares para olhar e procurar. É que uma nova estimativa divulgada nesta segunda-feira (07 de janeiro) por dois grupos independentes de pesquisadores aponta que a Via Láctea pode ser lar de, pelo menos, 17 bilhões de astros com tamanhos parecido com o nosso planeta.

Os dados foram divulgados por investigadores do Centro para Astrofísica Harvard-Smithsonian e por outro grupo de cientistas das universidades da Califórnia, Berkeley e Havaí, todas dos Estados Unidos, após uma nova análise de informações obtidas pela sonda Kepler, da Agência espacial americana (Nasa). O equipamento foi lançado em 2009 para rastrear outras “Terras”.
O grupo da parceria Harvard-Smithsonian estima que uma em cada seis estrelas tem um planeta do tamanho da Terra orbitando-a. Já os pesquisadores da outra equipe afirmam que 17% das estrelas hospedariam planetas com tamanho igual ou até duas vezes maior que a Terra.


Ilustração mostra diferentes tipos de planetas existentes na Via Láctea, que foram detectados pela sonda Kepler, da Nasa


Segundo os cientistas, esta nova contabilidade planetária não significa que todos os corpos celestes em questão são potencialmente habitáveis. No entanto, a grande quantidade de planetas "alienígenas" parecidos com a Terra seria um ponto de partida para a busca de “novos mundos”.
 
Achar um planeta gêmeo da Terra é um grande sonho de pesquisadores. No entanto, para cumprir tais requisitos é necessário não apenas ter um tamanho semelhante, mas estar localizado em uma área da Via Láctea que não seja tão quente ou tão fria e possa existir água no estado líquido. As descobertas foram anunciadas no encontro da Sociedade Americana de Astronomia, realizado em Long Beach.
 
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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Planeta da Semana: URANO

Urano - pela sonda Voyager 1

- Urano é o sétimo planeta do Sistema Solar e o terceiro maior planeta, sendo superado em tamanho
apenas por Júpiter e Saturno.
 
- Situado a aproximadamente 3 bilhões de quilômetros do Sol, Urano leva cerca de 84 anos terrestres
para dar uma volta completa em torno do Sol.
 
- Urano está tão afastado do Sol que, desde a sua descoberta em 1781, ele completou pouco mais de duas voltas e meia em torno do Sol!
 
- Devido ao seu afastamento do Sol, Urano recebe somente 1/400 da intensidade da luz solar que recebemos aqui na Terra. Urano é, por conseguinte, um planeta frio, de brilho fraco.
 
- Embora o seu diâmetro seja cerca de 4 vezes maior do que o da Terra, Urano sempre nos mostra um disco com menos de 4 segundos de arco de diâmetro, o que é aproximadamente o tamanho de uma bola de golfe vista a uma distância de 1 quilômetro.
 
- Visto através de um grande telescópio na Terra, Urano aparece como mostra a imagem abaixo, onde
podemos ver três de seus satélites:


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Crédito das informações: Observatório Nacional
Crédito das imagens: Nasa / Observatório Nacional
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Data comemorativa: Dia do Astronauta

 Marcos Pontes


O Dia do Astronauta é um dia para celebrar a importância da participação brasileira na ida ao espaço.
É comemorado no dia 09 de janeiro, em homenagem à Missão Centenário, realizada pela Agência Espacial Brasileira (AEB) no ano de 2006, e a viagem de Marcos Pontes para a Estação Espacial Internacional (ISS).
O brasileiro Marcos Pontes foi o primeiro brasileiro a ir ao espaço, após passar por oito anos de treinamento na Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e na Agência Espacial Russa (Roscosmos).



Marcos Pontes



terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Destino: Lua #5


A missão Apollo 12, lançada do Kennedy Space Center no dia 14 de novembro de 1969, foi o segundo pouso lunar. A missão, tripulada por Charles "Pete" Conrad, Richard F. Gordon e Alan L. Bean, reuniu e trouxe de volta à Terra restos da sonda não-tripulada Surveyor 3, que havia pousado na Lua em abril de 1967.

Charles "Pete" Conrad descendo as escadas...

Terra nascente...


Veja mais imagens e documentos dessa missão no link:

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Crédito de informações: Observatório Nacional
Crédito de imagens: Nasa
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Noturno



Esta incrível visão completa da Terra à noite é uma composição de várias imagens, do céu sem nuvens nos períodos noturnos. As diversas imagens foram capturadas durante os meses de Abril e Outubro de 2012 pelo satélite Suomi-NPP, a partir de uma órbita polar, a cerca de 824 quilômetros acima da superfície terrestre, utilizando um dispositivo de captura de imagens por infravermelho, denominado VIIRS - Visible Infrared Imaging Radiometer Suite, na sigla em inglês.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Lua minguante

Hoje, inicia-se a fase minguante da Lua.

Lua minguante em Pirapora, Minas Gerais

Porque estamos no verão

No último dia 21 de dezembro, adentramos a estação do Verão.
E para compreendermos melhor o que significa o tão comentado "Solstício de Verão", acrescentamos esse termo em nosso dicionário, em contraponto com os "Equinócios".


Para ajudar, vamos rever o esquema postado aqui, no dia 21 dez 2012:


sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Algo estranho

Pesquisa revela planetas estranhos além do Sistema Solar da Terra
Busca encontrou planetas de diamante ou iluminados por quatro estrelas

Nos últimos 20 anos, astrônomos de todo mundo catalogaram cerca de 850 planetas fora do nosso Sistema Solar. A busca por mundos que orbitem outras estrelas tem levado à descoberta de alguns planetas estranhos, desde um gigante de gás quente, mais escuro que carvão, até um planeta com quatro sóis.
A seguir, alguns dos exemplos mais estranhos.
 
Quatro sóis
Em uma cena do filme da saga Star Wars, quando o personagem Luke Skywalker olha para o horizonte, vê dois sóis se pondo no planeta Tatooine.

Planeta PH1 (Foto: Haven Giguere/Yale) 
Planeta PH1 (Foto: Haven Giguere/Yale)

Os astrônomos já descobriram vários sistemas parecidos com o da ficção, nos quais os planetas orbitam estrelas duplas. Mas, em 2012, uma equipe de voluntários e astrônomos profissionais encontrou um planeta iluminado por quatro astros, o primeiro desse tipo. O mundo distante fica na constelação de Cygnus, orbita um par de astros e um segundo par gira em volta deles. Ele fica a 5 mil anos-luz da Terra e seu raio é do tamanho de Netuno - seis vezes maior do que o do nosso planeta. E, apesar de ser puxado por quatro forças gravitacionais diferentes, o planeta PH1 consegue manter uma órbita estável. A descoberta foi feita por voluntários que usavam o site Planet Hunters, junto com uma equipe de institutos científicos da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos. O nome PH1 veio do site. Na época da descoberta, Chris Lintott, da Universidade de Oxford, disse à BBC que a descoberta "não era, em absoluto, algo que estávamos esperando".
 

Escuridão
Em 2011, um grupo de astrônomos americanos anunciou que um exoplaneta - mundo localizado fora do nosso Sistema Solar - do tamanho de Júpiter e conhecido como TrES-2b era o mais escuro já descoberto, refletindo apenas 1% da luz que o atingia.

O planeta TrEs-2b (Foto: David Aguilar/Harvard-Smithsonian CfA) 
Planeta TrEs-2b (Foto: David Aguilar/Harvard-Smithsonian CfA)

O TrES-2b é ainda mais escuro do que tinta acrílica preta e mais preto do que qualquer planeta ou lua do nosso Sistema Solar. Ele fica a 718 anos-luz da Terra e sua massa e raio são quase os mesmos que os do planeta Júpiter. A distância entre o TrES-2b e sua estrela pode ser um dos fatores responsáveis por essa escuridão. Em nosso Sistema Solar, Júpiter é coberto por nuvens brilhantes de amônia que refletem mais de um terço da luz do Sol que o alcança. Mas o TrES-2b orbita a uma distância de apenas 4,83 milhões de quilômetros de seu astro. A energia intensa do Sol esquenta o planeta a mais de 1.000 ºC, o que o torna muito quente para a formação de nuvens de amônia. A atmosfera do TrES-2b também tem elementos químicos que absorvem ao invés de refletir a luz. Mas esses fatores não conseguem explicar totalmente a extrema falta de luz no planeta. Um dos autores do estudo sobre o TrES-2b, David Spiegel, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, afirma que o planeta é tão quente que "emite um brilho vermelho fraco, muito parecido a uma brasa ou à espiral de um forno elétrico".
 

Diamante
Um planeta próximo na constelação de Câncer pode ter uma composição peculiar. O corpo celeste, conhecido como 55 Cancri E, "provavelmente é coberto de grafite e diamante em vez de água e granito", segundo o astrônomo Nikky Madhusudhan, da Universidade de Yale.

O planeta 55 Cancri e (Foto: Haven Giguere/Yale)
Planeta 55 Cancri e (Foto: Haven Giguere/Yal

O 55 Cancri E pertence à classe de planetas conhecida como planetas-diamante e acredita-se que seja rico no elemento carbono, que pode existir em várias formas estruturais, como grafite ou o diamante. Planetas ricos em carbono contrastam muito com a Terra, cujo interior tem, relativamente, pouco deste elemento, mas é rico em oxigênio. Ele fica a 40 anos-luz da Terra e o raio do planeta é duas vezes o tamanho do raio da Terra. Em 2012, Madhusudhan e seus colegas publicaram as primeiras medidas do raio do exoplaneta. Estes novos dados, combinados com as estimativas mais recentes da massa do 55 Cancri E, permitiram que os cientistas deduzissem a composição química. Para fazer isto, eles usaram modelos em computadores do interior do planeta e calcularam as possíveis combinações de elementos e compostos que poderiam ter as características observadas. Os resultados sugerem que o 55 Cancri E é, em sua maior parte, composto de carbono (na forma de grafite e diamante), ferro, carboneto de silício e, potencialmente, silicato. Os cientistas estimam que pelo menos um terço da massa do planeta seja de diamante, o equivalente a três vezes a massa da Terra.
 

Engolido
Localizado na constelação de Auriga (também conhecida como Cocheiro), a 600 anos-luz da Terra, o planeta Wasp-12b está sendo devorado lentamente pela sua estrela, a Wasp-12.

O planeta Wasp-12b (Foto: Greg Bacon/STScl) 
Planeta Wasp-12b (Foto: Greg Bacon - STScl)

O planeta gigante orbita tão próximo à estrela semelhante ao Sol que sua temperatura chega a 1.500 ºC. Ele está sendo distorcido, chegando à forma de uma bola de rúgbi, devido à gravidade da estrela. A grande proximidade entre o Wasp-12b e a estrela levou a atmosfera do planeta a se expandir a um raio três vezes maior que a de Júpiter. Material proveniente dela está 'vazando' para a estrela. "Vemos uma grande nuvem de materiais em volta do planeta, que está escapando e será capturado pela estrela", disse a astrônoma Carole Haswell, da Open University britânica. Haswell e sua equipe usaram o telescópio Hubble para confirmar estimativas anteriores a respeito do planeta e divulgaram a descoberta na publicação científica "The Astrophysical Journal Letters". Os pesquisadores dizem que o planeta pode ainda existir por mais 10 milhões de anos antes de se apagar.

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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Fases da Lua - JANEIRO

Acompanhe as fases da Lua para esse mês de janeiro de 2013.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Um caminho de luz

Para começar bem um novo ano, uma imagem inspiradora...
 
Você já viu um pilar solar?
Quando o ar está frio e o Sol está nascendo ou se pondo, cristais de gelo que caem da atmosfera em direção à superfície da Terra podem refletir a luz solar e criar uma incomum coluna de luz, como mostra nossa imagem da semana.


Nessa imagem, capturada em dezembro de 2012, o fenômeno é observado em Östersund, Suécia.