A equipe, formada por funcionários da Nasa e cientistas de universidades como o Intituto de Tecnologia de Massachesetts (MIT), usou uma luz a laser para examinar o solo da cratera Shackleton, que tem 2km de profundidade, 12 km de largura, é escura e extremamente fria.
Descobriu-se dela é mais brilhante que o de crateras próximas, o que pode ser um indicativo consistente da presença de pequenas quantidades de gelo. As paredes da Shackleton são ainda mais brilhantes que o fundo. Como recebem iluminação de vez em quando, poderiam evaporar o gelo que se acumula.
A informação vai ajudar os pesquisadores a compreenderem melhor a formação dessa cratera e estudar outras áreas desconhecidas da Lua. Segundo Gregory Neumann, funcionário da Nasa e coautor do estuddo, essas medidas de brilho já intrigam os cientistas há dois anos.
Os estudiosos também usaram o instrumento a laser para mapear o relevo do terreno da cratera com base no tempo que luz levou para voltar da superfície. Quanto mais tempo, menor a elevação do lugar.
Além da possível evidência de gelo, o trabalho revela que a Shackleton está incrivelmente preservada desde a sua formação, há mais de 3 bilhões de anos. O piso dela é formado por várias outras pequenas crateras, que podem ter surgido como parte da colisão que a criou.
FONTE: G1
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