quinta-feira, 27 de setembro de 2012

As Órbitas dos Corpos do Sistema Solar

Uma característica importante do Sistema Solar é a de que todos os planetas giram em torno do Sol em uma única direção. Um obseervador imaginário colocado no pólo norte do Sol veria os planetas se deslocando da direita para a esquerda, sentido esse que chamamos de anti-horário.

Os planetas, em seu movimento em torno do Sol, descrevem órbitas quase circulares. As únicas exceções são Mercúrio e Plutão, os quais, embora girando na mesma direção que os outros, seguem órbitas ligeiramente excêntricas e inclinadas.


É importante conhecermos algumas propriedades físicas que são comumente citadas quando falamos das órbitas descritas por corpos celestes:

Excentricidade:
Em simples termos, significa o valor que nos indica o quanto a órbita descrita pelo corpo celeste em torno do Sol difere de uma circunferência. A excentricidade pode assumir valores que vão de zero - quando a órbita é uma circunferência -, até o valor 1 - quando a órbita pode ser representada por uma parábola.

Inclinação:
Esse valor nos diz qual é o ângulo entre a órbita descrita pelo corpo celeste e um plano de referência que, por convenção, é adotado como sendo o plano da órbita da Terra. Ao plano imaginário sobre o qual a Terra descreve sua órbita em torno do Sol chamamos de eclíptica.


Semi-eixo maior:
Representa, basicamente, a distância média do corpo celeste ao Sol.

Período de revolução:
Intervalo de tempo gasto por um corpo celeste para descrever um movimento completo em torno de um outro corpo celeste.


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Crédito de imagem e informações: Observatório Nacional
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