Um blog de divulgação científica na área de Astronomia, no IFRJ - Campus Volta Redonda
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
Uma viagem à Lua # 4
AS CRATERAS LUNARES
Ao olharmos para a Lua usando um telescópio, vemos que sua superfície está coberta por crateras de
impacto de todos os tipos. Entretanto, nenhuma destas crateras ou outras características topográficas é
suficientemente grande para ser vista sem a ajuda óptica.
A camada superior da superfície lunar é porosa. Ela está coberta por uma camada de poeira bastante solta,
A camada superior da superfície lunar é porosa. Ela está coberta por uma camada de poeira bastante solta,
formada por grãos finos que são pequeníssimos fragmentos de rochas despedaçadas. Esta poeira basáltica
escura que vemos nas maria lunares foi levantada em cada passo dado pelos astronautas. Suas botas
afundavam vários centímetros nesta poeira. Ela impregnou e voltou para a Terra em todos os equipamentos
trazidos pelos vários astronautas que pousaram na superfície do nosso satélite natural.
Esta poeira lunar foi produzida pelos inúmeros impactos ocorridos ao longo de sua história.
Cada evento que levou à formação de uma cratera, grande ou pequena, fragmentou as rochas da
superfície lunar e espalhou estes fragmentos em torno da região de impacto. Bilhões de anos de
impacto fizeram com que a camada superficial da Lua fosse reduzida a partículas com
aproximadamente o tamanho de poeira ou areia que conhecemos na Terra.
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Fonte: Observatório Nacional
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Astronomia
quarta-feira, 27 de março de 2013
Histórico...
Divulgação da página Imagens Históricas, no Facebook...
Vale a pena reproduzirmos aqui...
O Pálido Ponto Azul, em 1990
Essa é a famosa fotografia da Terra feita pela sonda Voyager 1. Nela,
nosso planeta figura como um minúsculo ponto, distante 6.4 bilhões de
quilômetros, no meio de um raio solar (O ponto está circulado para
facilitar a visualização).
Tendo a Voyager 1 completado sua
missão primordial, foi enviado um comando para que ela se virasse e
tirasse fotografias dos planetas que havia visitado. A NASA havia feito
uma compilação de cerca de 60 imagens criando neste evento único um
mosaico do Sistema Solar. Uma imagem que retornou da Voyager era a
Terra, a 6,4 bilhões de quilômetros de distância, mostrando-a como um
"pálido ponto azul" na granulada imagem.
Carl Sagan disse que a famosa fotografia tirada da missão Apollo 8,
mostrando a Terra acima da Lua, forçou os humanos a olharem a Terra como
somente uma parte do universo. No espírito desta realização, Sagan
disse que pediu para que a Voyager tirasse uma fotografia da Terra do
ponto favorável que se encontrava nos confins do Sistema Solar.
Essa foto acabou inspirando Sagan a escrever o livro "Pálido Ponto Azul"
em 1994. Para o autor, um dia o conhecimento do espaço poderá significar
nossa sobrevivência como espécie, dado o modo como as descobertas
científicas alteraram nossa percepção de quem somos e do lugar que
ocupamos no Universo - e nos incita a refletir sobre o uso que iremos
dar a esse conhecimento.
Trecho do livro narrado pelo próprio Carl Sagan:
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Texto de Diego Vieira
Administração Imagens Históricas
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Astronomia
terça-feira, 26 de março de 2013
A 35 milhões de anos-luz daqui
Astrônomos do Observatório Europeu do Sul, no norte do Chile, produziram uma imagem da galáxia espiral NGC 1637, localizada a 35 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Erídano.
Em 1999, a aparência dessa galáxia foi modificada pelo aparecimento de uma supernova brilhante, nomeada SN 1999em.
Galáxia espiral NGC 1637 (Foto: ESO/Divulgação)
Detalhe mostra o posicinamento da supernova
SN 1999em (Foto: ESO/Divulgação)
SN 1999em (Foto: ESO/Divulgação)
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Fonte: Site G1
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segunda-feira, 25 de março de 2013
Por perto
Na imagem dessa semana, uma visão em infra-vermelho da galáxia-satélite de nossa Via Láctea:
a Grande Nuvem de Magalhães.
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Fonte: Nasa
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sexta-feira, 22 de março de 2013
Vida em Marte
Segundo Nasa, Marte pode ter tido condições para vida no passado
Imagem de amostra de rocha pulverizada pelo robô Curiosity em Marte (Foto: Nasa/Reuters)
A análise de uma amostra de rocha pelo robô Curiosity encontrou evidências de que Marte pode ter sido ambiente propício para a vida microbiana em eras passadas, afirmou a agência espacial americana (Nasa) na terça-feira, dia 12 de março.
Cientistas detectaram nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo,
carbono e enxofre, alguns dos elementos essenciais para a presença da
vida, em uma amostra de rocha sedimentar coletada e triturada pelo
Curiosity em Marte. A rocha foi obtida pelo robô durante perfuração em uma área conhecida
como Baía Yellowknife, que em um passado remoto abrigou água, sendo um
lago ou rio marciano, segundo a Nasa. Esta região pode ter dado, no
passado, as condições e os elementos químicos necessários para o
surgimento de micro-organismos.
"Uma questão fundamental desta missão [Curiosity] é entender se Marte
pode ter sido um ambiente propício para a vida", disse o cientista
Michael Meyer, chefe do Programa de Exploração de Marte da Nasa. "Pelo
que sabemos agora, a resposta é sim."
Uma nova amostra de rochas vai ser obtida por uma nova perfuração do Curiosity, para confirmar os resultados. "Está em evidência um período muito antigo, mas estranhamente diferente
para nós, de que Marte já teve condições favoráveis para a vida em
algum momento", disse o cientista John Grotzinger, ligado ao Instituto
de Tecnologia da Califórnia e à Nasa.
Imagens de rochas identificadas por dois robôs exploratórios da
Nasa em diferentes momentos:
à esquerda, pelo Opportunity, e à direita,
pelo Curiosity
(Foto: Divulgação/Nasa/JPL-Caltech/Cornell/MSSS)
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Fonte: Site G1
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quinta-feira, 21 de março de 2013
Uma viagem à Lua # 3
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS
Os "highlands"
A maior parte da superfície da Lua, cerca de 83%, é fortemente craterizada e consiste de rochas silicatos ligeiramente coloridas chamadas anortositos. Estas regiões são conhecidas como "highlands".
Com idades de mais de 4 bilhões de anos, os "highlands" formam a parte mais velha, que sobreviveu, da crosta lunar. Os "highlands" representam material que solidificou na crosta da Lua enquanto ela esfriava no
espaço. Por terem se formado tão cedo na história lunar, os "highlands" são também muito fortemente
craterizados, apresentando as cicatrizes de bilhões de anos de impactos produzidos por fragmentos
de corpos interplanetários.
espaço. Por terem se formado tão cedo na história lunar, os "highlands" são também muito fortemente
craterizados, apresentando as cicatrizes de bilhões de anos de impactos produzidos por fragmentos
de corpos interplanetários.
Os maria
As características lunares mais proeminentes são os chamado "mares". A palavra em latim é mare, que quer dizer "mar" e o seu plural é maria. No entanto, hoje sabemos que as maria não são de modo algum bacias oceânicas. Certamente, o nome mare não representa o que realmente existe na superfície da Lua mas, por razões históricas, é utilizado até hoje.
As maria, planícies arredondadas e escuras que são muito menos craterizadas do que os highlands,
cobrem cerca de 17% da superfície lunar, principalmente no lado voltado para a Terra. Elas são planícies vulcânicas, depósitos de material lançado por erupções que ocorreram há bilhões de anos e que parcialmente preencheram enormes depressões chamadas bacias de impacto. Estas bacias foram produzidas por colisões de grandes pedaços de material com a Lua em uma época relativamente inicial da sua história.
cobrem cerca de 17% da superfície lunar, principalmente no lado voltado para a Terra. Elas são planícies vulcânicas, depósitos de material lançado por erupções que ocorreram há bilhões de anos e que parcialmente preencheram enormes depressões chamadas bacias de impacto. Estas bacias foram produzidas por colisões de grandes pedaços de material com a Lua em uma época relativamente inicial da sua história.
Copyright: European Southern Observatory (ESO)
As maria lunares são todas formadas por basalto, muito similares em composição à crosta oceânica da Terra ou às lavas lançadas por vários vulcões terrestres. Uma série de grandes erupções vulcânicas ocorreram na Lua no período entre 3,3 e 3,8 bilhões de anos atrás. Elas puderam ser datadas a partir de medições feitas em laboratórios nas amostras trazidas pelos astronautas das missões Apollo. Estas erupções geraram fluxos suaves, tipicamente com alguns metros de espessura, que se estenderam por distâncias de centenas de quilômetros na superfície lunar. Eventualmente estes fluxos de lava preencheram as partes mais baixas das bacias formando os "mares" que vemos hoje.
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Crédito de informações: Observatório Nacional
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Astronomia
quarta-feira, 20 de março de 2013
Ponto de vista: espaço sideral # 4
Diretamente da Estação Espacial Internacional...
Ilha de Wight, na costa sul inglesa
Um lago no estado do Amazonas (Brasil)
Picos de vulcões congelados, a sudeste no Mar Negro, próximo à Armênia
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Crédito de imagens: Chris Hadfield
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Astronomia
terça-feira, 19 de março de 2013
Uma visão panorâmica
(Veja AQUI a imagem acima ampliada)
Na imagem dessa semana, uma visão panorâmica da Via Láctea, registrada a cerca de 4.200 metros de altura, diretamente do topo do vulcão Mauna Kea, no Hawai.
A visão panorâmica é delimitada pela cúpula do Telescópio Canadá-França Hawai (CFHT), à esquerda, e o Observatório Gemini-North, à direita.
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Crédito de imagem e informações: Nasa
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Imagem da semana
segunda-feira, 18 de março de 2013
Erupção solar
Segundo a Nasa, erupção solar pode ter enviado bilhões de partículas à Terra
Na imagem acima, divulgada pela Nasa, o Sol é bloqueado por 'discos' para dar uma visão melhor da erupção ocorrida na coroa solar (Foto: Divulgação/ESA/Nasa/Soho)
A Agência Espacial Americana (Nasa) afirma ter captado uma erupção
ocorrida no Sol na última sexta-feira, dia 15 de março, que pode ter enviado um "jato"
com bilhões de partículas pelo espaço rumo à Terra. As partículas solares, que têm previsão de atingir o planeta entre sábado (16) e hoje, segunda-feira (18), poderiam interferir em satélites, sistemas de
telecomunicações e aparelhos eletrônicos na Terra, segundo uma nota
divulgada pela agência.
O fenômeno é chamado de ejeção de massa coronal (CME, na sigla em
inglês). Com base em detecções feitas pelo Observatório de Relações
Terrestres (Stereo), a Nasa calcula que o "jato" de partículas esteja
viajando a 1,4 mil quilômetros por segundo rumo à Terra, o que é
considerada uma velocidade grande para o fenômeno. Os efeitos do CME devem ser de baixos a moderados no planeta, avalia a
Nasa. A agência afirma que o "jato" deve passar pelas sonda Messenger e
pelo telescópio Spitzer, e que é possível que ele cause uma tempestade
geomagnética na Terra.
A Nasa afirma que, no passado, ejeções solares parecidas não causaram
tempestades geomagnéticas substanciais, mas deixaram sua marca com
auroras visíveis nos pólos.
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Fonte: Site G1
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sexta-feira, 15 de março de 2013
Uma viagem à Lua # 2
Algumas características de nosso satélite natural...
A Terra possui somente um único satélite natural, a Lua. É importante sempre dizer "satélite natural" ao se referir à Lua pois milhares de pequenos "satélites artificiais" também foram colocados em órbita em torno da Terra.
A distância média Terra-Lua é de 384.400 quilômetros.
O diâmetro da Lua é de 3.476 quilômetros. Isto é aproximadamente 1/4 do diâmetro da Terra.
A Lua tem somente 1/80 da massa da Terra.
A Lua tem cerca de 1/6 da gravidade da Terra. Esta gravidade é fraca demais para reter uma atmosfera.
Pode ser que logo após a sua formação, a Lua tenha expelido gases do seu interior quente ou então coletou um envoltório temporário de gases a partir do impacto de cometas criando uma atmosfera. No entanto, esta hipotética atmosfera foi perdida antes que ela pudesse deixar qualquer evidência reconhecível de sua curta existência.
O primeiro satélite artificial a impactar com a superfície da Lua foi o Luna 1, da extinta União Soviética, em 1959. Também construídos pela União Soviética, o satélite Luna 3 obteve, em 1959, as primeiras fotos da face oculta da Lua e o satélite Luna 9, em 1966 foi a primeira sonda espacial a pousar na Lua e transmitir imagens e outros dados para a Terra.
A distância média Terra-Lua é de 384.400 quilômetros.
O diâmetro da Lua é de 3.476 quilômetros. Isto é aproximadamente 1/4 do diâmetro da Terra.
A Lua tem somente 1/80 da massa da Terra.
A Lua tem cerca de 1/6 da gravidade da Terra. Esta gravidade é fraca demais para reter uma atmosfera.
Pode ser que logo após a sua formação, a Lua tenha expelido gases do seu interior quente ou então coletou um envoltório temporário de gases a partir do impacto de cometas criando uma atmosfera. No entanto, esta hipotética atmosfera foi perdida antes que ela pudesse deixar qualquer evidência reconhecível de sua curta existência.
O primeiro satélite artificial a impactar com a superfície da Lua foi o Luna 1, da extinta União Soviética, em 1959. Também construídos pela União Soviética, o satélite Luna 3 obteve, em 1959, as primeiras fotos da face oculta da Lua e o satélite Luna 9, em 1966 foi a primeira sonda espacial a pousar na Lua e transmitir imagens e outros dados para a Terra.
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Fonte: Observatório Nacional
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Astronomia
quinta-feira, 14 de março de 2013
Atividade solar
A atividade do Sol em 2013 está abaixo do previsto pelos astrônomos,
segundo a Agência Espacial Americana (Nasa). Este ano é considerado o
"máximo solar", período de pico de atividade após um ciclo de 11 anos,
em que há um aumento no número de manchas na superfície da nossa
principal estrela. Até agora, porém, esse auge não aconteceu, e as manchas estão bem aquém
dos valores registrados em 2011. Além disso, as fortes explosões na
camada mais externa do Sol estão pouco frequentes.
A imagem acima, feita pela sonda Observatório Solar Dinâmico (SDO), da
Nasa, mostra o Sol do lado virado para a Terra, no dia 28 de fevereiro.
Um equipamento da SDO chamado HMI – que estuda as oscilações da
superfície e do campo magnético solares – registrou algumas pequenas
manchas em uma região que, durante os picos de atividade, normalmente
fica cheia desses pontos escuros.
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Fonte: Site G1
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quarta-feira, 13 de março de 2013
Uma visita de Vênus a Saturno
Planeta Vênus é visto através de Saturno por sonda espacial da Nasa
Segundo planeta do Sistema Solar é considerado um "planeta-irmão" da Terra
Imagens a milhares de quilômetros de Saturno foram registradas de novembro a janeiro
O planeta Vênus, considerado pelos astrônomos o "irmão gêmeo" da Terra –
pelo tamanho, massa, composição e órbita dos dois –, pôde ser visto
através dos anéis de Saturno pela sonda espacial Cassini, da Nasa.
A imagem abaixo, feita em luz visível, a 802 mil km de Saturno, foi
captada em 10 de novembro de 2012 e divulgada esta semana. Ela revela as
cores verdadeiras dos dois planetas.
Em outra foto, o segundo planeta do Sistema Solar aparece ao longe no
espaço interplanetário, como um ponto branco na parte superior e direita
do centro da imagem, acima da faixa branca do anel G de Saturno, o
sexto planeta do nosso sistema. Mais abaixo, o ponto brilhante que
aparece perto do anel E é uma estrela distante.
A foto acima foi tirada com filtros de luz vermelho, verde e azul, que
foram combinados para criar essa visão de cor natural. O registro foi
feito no dia 4 de janeiro, a uma distância de 597 mil km de Saturno.
Vênus é um planeta "nublado", coberto por espessas nuvens de ácido
sulfúrico, o que o torna muito brilhante. Sua visibilidade máxima daqui
da Terra é atingida algumas horas antes do nascer do Sol, razão pela
qual é conhecido também como estrela da manhã ou estrela d'Alva. Junto com Mercúrio, Terra e Marte, Vênus é um dos planetas rochosos do
Sistema Solar. Além disso, tem uma atmosfera formada por dióxido de
carbono que atinge cerca de 500° C e uma pressão na superfície cem vezes
maior que a da Terra.
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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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terça-feira, 12 de março de 2013
Ponto de vista: espaço sideral # 3
Direto da Estação Espacial Internacional...
Uma visão da Patagônia - América do Sul
Pôr-do-Sol na costa leste do Canadá
O lago verde australiano
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Crédito de imagens: Chris Hadfield
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Astronomia
segunda-feira, 11 de março de 2013
Cometas visíveis
Na última semana, alguns cometa raros foram visíveis em algumas partes do planeta.
O raro cometa PANSTARRS (C/2011 L4) fez sua maior aproximação da Terra no dia 05 de março.
Acima, uma rara aparição dos cometas Lemmon e PANSTARRS (C/2011 L4) sobre o deserto do Atacama, na semana anterior àquela definida como o melhor momento para a observação desses corpos celestes.
Aqui, o cometa PANSTARRS (C/2011 L4), visto em 5 de março no CSIRO Parkes Radio Telescope, na Austrália.
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Crédito de imagens e informações: Nasa
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Imagem da semana
sexta-feira, 8 de março de 2013
Estudos sobre buracos negros
Velocidade de rotação de buraco negro gigante é medida pela primeira vez
Telescópios estudaram região no meio de galáxia a 56 milhões de anos luz
Resultados do estudo podem ajudar compreensão sobre a evolução do Universo
Um time internacional de cientistas mediu pela primeira vez a
velocidade de rotação de um buraco
negro supermassivo, no meio da
galáxia NGC 1365, localizada na constelação da Fornalha,
a 56 milhões de
anos-luz da Terra. Os resultados do estudo foram divulgados na última quarta-feira,
27 de fevereiro, na edição online da revista "Nature".
O estudo foi realizado a partir de dois telescópios de raios X: o NuSTAR,
lançado no ano passado pela agência espacial americana (Nasa), e o
XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia (ESA).
Segundo os autores, a
pesquisa pode ajudar a compreender como as galáxias e os buracos
negros
no centro delas evoluíram.
As novas
observações foram mais precisas que observações anteriores e
mostraram que as taxas de
rotação desses locais podem ser determinadas de forma objetiva.
O buraco negro estudado tem dois milhões de vezes a massa do nosso Sol e
gira a uma taxa
próxima ao máximo permitido pela Teoria da
Relatividade.
Segundo a teoria, a força da gravidade
pode curvar a luz e o sistema
espaço-tempo. Na atual pesquisa, os dois telescópios detectaram
esses
efeitos de distorção causados pelo buraco negro.
Segundo Fiona Harrison, professora de física e astronomia do Instituto
de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e principal investigadora do
NuSTAR, é possível rastrear a matéria que gira em torno dos buracos
negros a partir dos raios X emitidos de regiões muito próximas a eles. Isso porque a radiação vista é deformada pelos movimentos das partículas
e pela enorme gravidade dos buracos.
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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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quinta-feira, 7 de março de 2013
Ponto de vista: espaço sideral # 2
Direto da Estação Espacial Internacional (EEI)...
Uma visão do ciclone tropical Haruna e o braço Cadadarm2 da EEI
Lua cheia nascente
O deserto do Saara
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Crédito de imagens: Chris Hadfield
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Astronomia
quarta-feira, 6 de março de 2013
Uma viagem à Lua # 1
Essa semana, começamos um pequena série de posts aqui no blog sobre nosso satélite natural.
Para começar, apenas uma missão de reconhecimento...
Para aqueles que, frequentemente, observam a Lua com suas lunetas, binóculos ou telescópios....
Você conhece bem cada região da Lua?
(claro, da face de nosso satélite voltada para a Terra!!!)
Para ajudá-lo a viajar pela superfície lunar, dê uma olhada nesses mapas,
com identificações de algumas áreas e crateras da Lua:
Divirta-se em suas observações!
Na próxima semana, mais informações sobre a Lua.
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Fonte das imagens: Observatório Nacional
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terça-feira, 5 de março de 2013
Análise de composição geológica
Meteorito que caiu na Rússia em 15 de fevereiro era composto por minerais e níquel
Análise foi feita por geólogos russos
Os fragmentos utilizados na análise foram cedidos por moradores das áreas atingidas
Um meteorito que explodiu sobre os montes Urais, na Rússia, e que
espalhou bolas de fogo pelo
céu em fevereiro é composto, em sua maior
parte, de minerais de silicatos, como olivina e
ortopiroxênio, afirmaram
geólogos russos em um comunicado emitido dia 1º de março (sexta-feira).
Os
fragmentos também contêm níquel e sulfureto de ferro, segundo agências
internacionais.
Os pedaços foram cedidos aos pesquisadores por um morador de uma aldeia
da região
onde houve a queda. Em menor medida, foram encontrados cromo,
clinopiroxênio e plagioclásio.
As análises foram realizadas por
especialistas do Instituto de Geologia e Mineralogia da
Academia de
Ciências da Rússia, vinculados ao departamento siberiano.
Apesar das baixas temperaturas e da abundante neve, os especialistas da
Universidade dos
Urais seguem procurando fragmentos do meteorito. O
maior foi encontrado nesta semana e
pesava em torno de 1 kg. Os cientistas são contra a "coleta indiscriminada" dos restos do
meteorito pela população, já que isso acaba deixando a comunidade
científica sem um valioso
material de investigação sobre a história do
Universo.
O meteorito, que deixou mais de 1,5 mil feridos na Rússia, sendo 319
crianças,
possuía uma massa de até 10 mil toneladas no momento em que
explodiu na atmosfera,
e é o maior que caiu sobre a Terra desde 1908,
afirma a agência espacial americana (Nasa).
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Fonte: Site G1 - Ciência e Saúde
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segunda-feira, 4 de março de 2013
Lua Júpiter e .... um avião?
Uma captura de imagem fantástica!
Na última semana, a Lua passava à frente do planeta Júpiter.
E, enquanto registrava o fenômeno em New South Wales, na Austrália, um astrofotógrafo percebeu um avião se "aproximando" da cena. Rapidamente, preparou-se para registrar esse interessante instante.
O resultado: a imagem acima, na qual observamos simultaneamente a Lua, o planeta Júpiter à direita e um avião de passagem....
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Crédito de imagem e informação: Nasa
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sexta-feira, 1 de março de 2013
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