Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Oxford, no Reino
Unido, apontou evidências
de que a atmosfera de Marte era rica em oxigênio há 4 bilhões de anos.
Esse período é bem anterior ao surgimento de oxigênio na
atmosfera terrestre,
o que ocorreu há 2,5 bilhões de anos.
Os pesquisadores avaliaram a composição de meteoritos marcianos que
caíram na Terra e dados do robô
aposentado Spirit, da agência espacial
americana (Nasa). O veículo, que permaneceu ativo no planeta
vermelho
entre 2004 e 2009, analisou rochas na superfície da cratera Gusev, que
foi provavelmente criada
pelo impacto de um asteróide ou cometa e pode
ter abrigado um lago no passado.
A composição geológica do planeta vermelho varia muito de região para
região e, segundo os cientistas, a
superfície dele provavelmente se
oxidou muito cedo – processo que deu a Marte sua coloração de
ferrugem,
umidade e calor. Mais tarde, esse material rico em oxigênio foi
arrastado para o interior de Marte
e reciclado, até voltar ao solo.
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Fonte: Site G1
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